As dúvidas mais frequentes sobre o vaping

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Este artigo pretende responder as principais dúvidas de quem quer saber mais sobre o vaping. Ele estará em constante manutenção para garantir informações atualizadas, portando salve nos seus favoritos e compartilhe com novatos.

Pesquisas, saúde e medicina

Os vaporizadores são 100% seguros?

Não, os vaporizadores, também conhecidos como cigarros eletrônicos, não são 100% seguros e causam mal à saúde. Em contrapartida, já se sabe que o vaping é muito mais seguro do que fumar, portanto a troca do cigarro convencional pelo eletrônico traz muitos benefícios.

Porém, para aqueles que não são fumantes, utilizar um vaporizador trará danos à sua saúde quando comparado a não utilizar nada.

Os vaporizadores devem ser indicados somente para fumantes que não conseguem parar de fumar utilizando os métodos clássicos como força de vontade, adesivos, gomas de mascar e remédios.

A nicotina faz mal à saúde?

É um erro comum associar a nicotina com as doenças causadas pelos cigarros. A nicotina é um composto viciante, porém ela não causa câncer, sendo considerada tão prejudicial quanto a cafeína.

Vaporizadores ajudam a parar de fumar?

Sim, vaporizadores possuem maior índice de sucesso ao parar de fumar do que adesivos, gomas de mascar e remédios.

Existem efeitos colaterais?

Sim, há efeitos colaterais e algumas consequências de se usar um vaporizador. Se você está substituindo o cigarro convencional pelo eletrônico, seu organismo vai passar por todo um novo processo, porém a maioria dos sintomas são leves e devem passar rapidamente. Os mais comuns são:

  1. Boca seca: o Propilenoglicol, ingrediente dos líquidos consumidos, é conhecido por causar leve desidratação, portanto tomar água e se hidratar corretamente é sempre o ideal, vaporando ou não;
  2. Tosse: Extremamente relativo e pode não ser um efeito colateral específico, mas sim uma consequência, pois quando uma pessoa para de fumar, os pulmões começam a regenerar os alvéolos pulmonares e este processo pode causar tosse. Além disso, o ato de vaporar é diferente comparado com fumar e quando se começa a aprender a mecânica da tragada, pode acabar se afogando ao puxar muito ar ou muito volume de vapor, sendo necessária uma breve adaptação;
  3. Insônia: Outro processo que é mais uma consequência do que um efeito colateral. Quando se para de fumar, a alta dose de nicotina que o fumante estava acostumado passa a ser bem menor, pois a absorção de nicotina é menor e menos aguda, o que pode causar insônia, que também passa após um período de adaptação médio de 1 semana;
  4. Tontura: Praticamente atrelada apenas ao uso da nicotina, quando se começa no vaping é comum acabar errando na dose inicial de nicotina, pois cada organismo responde de forma diferente, o que pode levar a tonturas leves. Uma análise na concentração de nicotina e potencial diminuição é indicada nestes casos. Normalmente o vaper acaba se acostumando e os sintomas não persistem;
  5. Alergias: Um pequeno percentual das pessoas é alérgica ao Propilenoglicol, um ingrediente presente em 90% dos líquidos comerciais disponíveis. Para estes casos é indicado líquidos compostos sem Propilenoglicol ou com uma concentração muito pequena. São os casos dos líquidos chamados “max VG” ou “99% VG” ou ainda “100% VG”. Em menor quantidade ainda são pessoas alérgica ao níquel, que alguns atomizadores utilizam na composição das bobinas, neste caso deve-se evitar usar este tipo de material e escolher aço inoxidável;
  6. Problemas bucais como aftas: Mais uma consequência e não um efeito colateral. O consumidor está o tempo todo colocando a drip tip (piteira) na boca e ao contrário dos cigarros, que são descartáveis, a piteira é frequentemente a mesma e dependendo de como o aparelho é manipulado, pode trazer sujeira e bactérias até a boca, aumentando a incidência de aftas e outros problemas bucais, mas devem ser leves e passageiros.

Em todos os casos, sempre é bom um acompanhamento profissional e persistindo os sintomas, vá ao médico!

Aparelhos e acessórios

O que quer dizer “short atomizer” ou “low resistence” ou “don’t abuse protects”?

Mensagens que normalmente aparecem quando há alguma coisa errada com o atomizador, mais especificamente a resistência. Provavelmente exista algum curto que impede que o aparelho funcione. Apesar de ter diferentes motivos, normalmente desmontando e montando tudo novamente costuma resolver. Se ainda assim o problema persistir, pode ser preciso trocar a resistência.

Temos este artigo sobre o primeiro uso do seu aparelho com informações complementares.

O aparelho está dando a mensagem “ohms too high”

Mensagem que significa que a resistência é muito alta para a potência que está sendo utilizada e o aparelho limitou a quantidade de watts para se adequar, pela Lei de Ohm, à máxima voltagem do aparelho. Para usar uma potência maior é preciso diminuir a resistência. Temos mais informações neste artigo que ensina sobre a Lei de Ohm.

Qual é o melhor atomizador?

A quantidade de atomizadores no mercado cresce a cada dia e novidades são frequentes, portanto “melhor” é uma característica relativa, abaixo segue uma divisão por categoria dos produtos atualmente oferecidos no mercado mundial:

Tipo: Atomizadores podem ser RDA (Rebuildable Dripper Atomizer) atomizadores sem reservatório, exigindo que o líquido seja pingado (dripped) diretamente na coil (resistência), podem ser RTA (Rebuildable Tank Atomizer) atomizadores com reservatório para líquidos ou RDTA (Rebuildable Dripper Tank Atomizer) que são atomizadores com reservatório abaixo do deck e que ainda assim permitem que líquido seja pingado diretamente na coil. O tipo do atomizador muda toda a experiência, modifica a questão de praticidade (ter líquido para consumir até necessitar reabastecer ou precisar pingar o tempo inteiro), maior ou menor sabor, etc.

No caso dos atomizadores RTA existem duas subcategorias, os modelos que utilizam coilheads que são bobinas descartáveis que não podem ser reaproveitadas e aqueles que permitem a utilização de coils que devem ser confeccionadas e instaladas. Alguns modelos permitem ambos, bastando trocar a base do atomizador para adaptar a instalação.

Número de coils: A quantidade de coils que podem ser instaladas ao mesmo tempo. Alguns atomizadores são exclusivamente dual coil (para duas resistências), outros single coil (apenas uma resistência pode ser instalada). Alguns modelos inclusive oferecem as duas versões, com bases que podem ser trocadas.

Tipos de deck: Alguns atomizadores permitem trocar o deck para modelos diferentes. Em alguns casos o número de resistências não modifica, podendo vários modelos de decks oferecer a instalação das mesmas duas coils, porém com design diferenciado, mudando a forma como as coils são instaladas.

Airflow superior/inferior: A entrada de fluxo de ar é uma característica que modifica muito a experiência do vapor e pode ser determinante. Airflow na parte de baixo pode gerar vazamentos, enquanto um airflow superior torna virtualmente impossível a existência de vazamentos. Alguns modelos oferecem as duas opções simultaneamente.

Tamanho: Atomizadores maiores possuem maior capacidade de líquido, necessitando reabastecimento menos frequente. Atomizadores menores tendem a possuir um melhor sabor pois a câmara da resistência e o menor comprimento da chaminé contribuem para potencializar a sensação de sabor.

Tipo de coil: Atomizadores podem ser feitos para receber coilheads, resistências comerciais prontas que bastam ser substituídas para continuar o uso do aparelho, apresentando maior praticidade, porém menor liberdade e também maior custo. Atomizadores que permitem a instalação das próprias coils dão maior liberdade, porém exigem maior conhecimento do usuário.

Qual é o melhor aparelho para iniciantes?

Assim como os atomizadores, os aparelhos também apresentam uma grande gama de opções, porém há um consenso de que os aparelhos indicados para iniciantes devem ser os chamados “regulados”, pois possuem chip interno que apresenta diversos mecanismos de segurança.

Os modelos atuais podem ser divididos em três tipos distintos: os modelos extremamente portáteis chamados de PODS cujos tamanhos mais se assemelham aos cigarros, os kits também chamados de all-in-one que oferecem tudo em um só produto e normalmente possuem formato caneta ou cilíndrico, sendo opções mais práticas e que normalmente trabalham com bobinas do tipo coilhead (resistências que precisam ser trocadas e não são feitas para serem reaproveitadas) e por último todos os outros modelos com suas mais diversas formas, quantidade de pilhas e outras características.

Nesta terceira opção, praticamente todos os modelos comercializados atualmente possuem características técnicas idênticas, ficando à cargo do usuário a escolha de design, ergonomia e facilidade de uso do menu e das opções, além da quantidade de pilhas que irão determinar a potência máxima e autonomia do aparelho. Apesar dessas diferenças, os chips são capazes de executar os mesmos modos de operação e possuem as mesmas opções de uso.

Sabor, líquidos, juices e DIY

Por que às vezes juice espirra na boca?

Um dos problemas que os vapers enfrentam é o spitback, palavra americana cuja tradução literalmente significa “cuspir de volta”. O processo ocorre quando o aparelho é acionado e o usuário sente gotículas de líquido quente em contato com lábios, boca e língua, como o próprio nome já diz.

Apesar de parecer simples, as causas são variadas e as soluções também. Para saber o que fazer temos um artigo bem completo sobre o assunto que você pode conferir clicando aqui.

Por que às vezes se sente gosto de queimado?

Existem duas possibilidades para você sentir gosto de queimado. A primeira são hotspots, locais específicos das resistências que esquentam muito mais do que qualquer outra parte, queimando o líquido. Se este for o caso, é preciso mexer um pouco com a coil até acertar. Temos um artigo que explica detalhadamente sobre resistências neste link.

O segundo motivo pode ser o algodão queimado. Toda resistência recebe algodão, desde as manuais até as prontas de fábrica. Se o algodão queimar apenas uma vez e mesmo que só um pouco, você provavelmente sentirá sabor de queimado até trocar o algodão. Se for uma coilhead (as prontas de fábrica) infelizmente só substituindo.

É normal parar de sentir sabor nos líquidos?

Seja um novato que acabou de entrar no vapor ou um usuário experiente, qualquer um está sujeito à esta bizarra (porém bem real) condição, perder a percepção dos sabores nos líquidos. Temos um artigo bem completo sobre o assunto neste link.

O que é o arranhar que se sente na garganta?

O arranhar na garganta é chamado de throat hit e ele é causado pela nicotina. É a típica sensação do ato de fumar e no vapor muitas pessoas procuram esta sensação pois sem ela parece faltar algo. Outros fatores podem aumentar a sensação como maior percentual de Propilenoglicol no líquido, maior potência, número de coils, fluxo de ar mais aberto, etc. É possível também suavizar esta sensação acrescentando mais Glicerina Vegetal ao líquido, usando potências mais baixas, coils simples, fechar o fluxo de ar, etc.

Outro fator que influencia no throat hit é a oxidação da nicotina. Com o tempo ela se torna mais apimentada, escurecendo o líquido e deixando-o mais forte.

É possível fazer juices em casa?

Este artigo fala sobre o DIY ou “faça você mesmo”.

Essências nacionais podem ser usadas para fazer e-liquids?

Não! Essências nacionais não são indicadas para o vapor pois contém álcool etílico que não deve ser inalado.

Qual é a quantidade indicada de nicotina dos líquidos?

A necessidade de nicotina de cada organismo é bastante particular e devemos lembrar que o vaping entrega uma quantidade bem menor da substância no organismo quando comparada com os cigarros, mesmo nas maiores concentrações disponíveis no mercado. Temos um artigo que fala sobre o assunto.

Pode haver a necessidade de tentativa e erro até encontrar a concentração ideal para você. No caso dos PODs e atomizadores MTL devida ao baixo volume de vaporização, é possível utilizar concentrações maiores. No caso dos aparelhos de maior potência, combinados com atomizadores de maior vaporização, é preciso usar uma concentração menor de nicotina.

Valores médios no mercado são 20mg a 50mg para baixa vaporização e 3mg a 6mg para alta vaporização.

Jamais use concentrações altas de nicotina em aparelhos de grande vaporização, com o risco de overdose que pode causar enjoos, dores de cabeça, tonturas e até desmaios.

Problemas técnicos e manutenção

O aparelho não liga

Assim como qualquer outro aparelho eletrônico, “não ligar” pode ser um sintoma de muitos problemas. A primeira coisa a se certificar é se as suas pilhas estão instaladas corretamente, com os lados positivo e negativo no sentido correto, além de plenamente carregadas. Praticamente todos os aparelhos utilizam o sistema de 5 cliques no botão de disparo para ligar/desligar o aparelho.

Se mesmo assim o aparelho não ligar, talvez a solução seja conectá-lo ao computador através do cabo USB e verificar se o programa de atualização de software reconhece o aparelho (praticamente todos os aparelhos fazem atualização de software). Se sim, é possível que só a tela tenha queimado, caso contrário o problema é mais sério.

Uma alternativa mais invasiva é abrir o aparelho e realizar uma limpeza. A maior parte dos problemas em aparelhos é ocasionada por infiltração de líquido. No Youtube é possível encontrar vídeos com exemplos de desmontagem de praticamente todos os aparelhos, mas mesmo que não existam, normalmente a questão é só retirar alguns parafusos. Tirar fotos de todo o processo ajuda a remontar depois.

A limpeza deve ser feita com produtos químicos próprios como o Álcool Isopropílico, que não conduz eletricidade e não deixa resíduos. É possível utilizar produtos próprios para limpeza de equipamentos eletrônicos como os chamados “Limpa contato” ou outros similares. Após a limpeza, o aparelho deve ser remontado e deixado para secar. Em muitos casos isso é suficiente para ele voltar à funcionar.

Se mesmo depois de tudo isso nada funcionar, o aparelho pode ser verificado numa loja de eletrônica, normalmente que lide com celulares. Os cigarros eletrônicos não são aparelhos muito complexos e quem possui conhecimento de manutenção de outros dispositivos eletrônicos normalmente possuirá capacidade para consertar um.

O visor apagou

Se o aparelho continua funcionando, porém o visor apagou, pode ser a simples questão dele estar no modo stealth, quando ele continua funcionando de forma discreta, sem acionar o visor. O manual do produto normalmente ensina como usar esta opção.

Outro motivo pode ser a queima do visor do LCD e isso necessitará de reparo.

A tela do aparelho está de ponta cabeça

Uma função comum nos aparelhos é permitir o giro de 180 graus da tela. Na maioria das vezes basta pressionar os botões responsáveis por aumentar e diminuir a potência ao mesmo tempo, normalmente + e -. Em alguns casos é preciso fazer isso com o aparelho desligado. Apertando os dois botões simultaneamente por alguns segundos deve inverter a tela. Na dúvida consulte o manual.

Segurança e pilhas

Qualquer pilha pode ser usada nos aparelhos?

Não! As pilhas são os componentes mais importantes responsáveis pela segurança. São elas que podem vazar e até explodir quando mal utilizadas. Só devem ser utilizadas pilhas recomendadas, temos um artigo super completo sobre baterias que é de leitura obrigatória para quem quer estar seguro.

Como deve ser feita a manutenção das pilhas?

Baterias possuem uma proteção plástica que pode ficar gasta, descascar e até sair com o tempo. Elas podem e devem ser trocadas para continuar protegendo a bateria de forma correta.

É seguro andar com pilhas nos bolsos e bolsas?

Jamais! Pilhas podem fechar curto com outros metais como moedas, chaves, chaveiros, etc. A única exceção é se as pilhas estiverem devidamente protegidas em caixas de plástico ou com proteções de silicone, facilmente encontradas para compra na Internet.

É possível carregar as pilhas através dos cigarros eletrônicos?

Sim e não. Normalmente não é indicado o carregamento diretamente nos aparelhos porque apesar das empresas alegarem que os dispositivos fazem o carregamento correto, em muitos casos isso não procede e pode gerar até acidentes. Quando aparelhos possuem apenas uma pilha a situação é menos grave, o problema começa quando o aparelho possui 2 ou mais pilhas, pois nestes casos é necessário um carregamento especial que faça uma carga balanceada. Muitos aparelhos simplesmente não fazem isso ou fazem de forma incorreta, que pode gerar stress nas pilhas e até acidentes.

A única exceção está nos modelos DNA, aparelhos cujo chip faz o trabalho corretamente pois o chipset usado é o mesmo dos carregadores externos, que são indicados para serem usados ao invés de carregar diretamente nos aparelhos comuns. Carregadores externos indicados são das marcas Nitecore, Efest, Liitokala e Fenix.

Temos um artigo completo que fala sobre isso.

Quando as pilhas exigem troca?

Se houver qualquer amassado pilha deve ser descartada, mesmo que pequeno. Por menor que seja o amassado é impossível saber se ela foi ou não comprometida então na dúvida é melhor não arriscar.

Pode ser que nada aconteça, mas pode ser que algo dentro dela tenha se rompido, sendo apenas uma questão de tempo (e pouco tempo neste caso) de vazamento e até explosão.

Outro momento de trocar a pilha é quando ela passa a não apresentar a mesma autonomia ou potência, simplesmente parece “cansada”, sinal de que sua vida útil está chegando ao fim. Isso é muito relativo e depende de fatores como frequência de utilização, potências que foram exigidas, número de ciclos, até temperaturas que ela possa ter sustentado.

Pilhas nunca devem ser descartadas no lixo comum, muito menos no meio ambiente. Existem locais adequados, normalmente supermercados e shoppings que oferecem lixeiras especiais para pilhas de todo tipo.

O que é um mod mecânico e por que são indicados apenas para vapers experientes?

Mods mecânicos são feitos apenas de peças de metal em formatos diversos, sendo os tubulares os mais comuns. São apenas pedaços de metal que servem para colocar uma pilha em seu interior e um botão físico que fecha circuito com o atomizador. Por não ter qualquer chip que esteja oferecendo circuitos de proteção, controle de carga, inversão de baterias, entre outros sistemas que protegem de problemas, são indicados apenas para usuários que possuem a disciplina de não só saber aplicar a Lei de Ohm, mas fazer a devida manutenção de suas pilhas e respeitar suas especificações, mantendo uma postura de constante verificações da bateria e da resistência.

Para saber mais sobre os mods mecânicos leia este artigo.

Compras, importação e outros

Vaporizadores possuem o comércio proibido?

Desde 2009 a Anvisa através da RDC 46/2009 proíbe o comércio de cigarros eletrônicos em todo o território nacional.

Posso importar um cigarro eletrônico?

Também de acordo com a RDC 46/2009 da Anvisa, a importação de produtos de cigarro eletrônico e seus derivados é proibida. Se você comprar um produto no exterior ele será encaminhando para o setor alfandegário brasileiro e passará por uma análise por amostragem. Se o seu produto for encaminhado para a Anvisa e se tratar de algo relacionado a vaporizadores, ele será barrado e devolvido ao remetente.

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