Anvisa realiza 3 consultas públicas sobre cigarros eletrônicos

Publicado:

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Anvisa abriu três consultas dirigidas sobre cigarros eletrônicos ou como eles definem “dispositivos eletrônicos para fumar” (DEFs). 

Uma é destinada aos gestores das Vigilâncias Sanitárias (Visas) dos estados e dos municípios. A segunda é para as instituições de pesquisa, instituições de ensino e órgãos governamentais. A terceira é para as empresas que comercializam esses produtos em outros países.     

Estas consultas são meios para a coleta de dados e informações no processo regulatório da agência e as contribuições poderão ser enviadas por meio de formulário eletrônico, sendo que as duas primeiras consultas estão abertas até segunda-feira (29/3) e a terceira até o dia 5 de abril.   

As contribuições irão auxiliar na elaboração do Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) do tema 11.3 – Novos Tipos de Produtos Fumígenos, da Agenda Regulatória 2017-2020.

A agenda segue abaixo: 

Consulta Dirigida sobre Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) para Gestores das Vigilâncias Sanitárias de Estados e Municípios.   

Prazo de contribuição: 15/3 a 29/3/2021.   

O link para o questionário será enviado pela Assessoria do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (ASNVS) da Agência para os e-mails dos gestores das Visas de estados, capitais e municípios selecionados.    

Consulta Dirigida sobre Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) para Instituições de Pesquisa, Instituições de Ensino e Órgãos Governamentais.  

Prazo de contribuição: 15/3 a 29/3/2021.  

Acesse o questionário eletrônico.  

Consulta Dirigida sobre Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) para Empresas que comercializem esses produtos em outros países.   

Prazo de contribuição: 22/3 a 5/4/2021.   

Acesse o questionário eletrônico.    

Outros artigos

Manifestação a favor da regulamentação dos cigarros eletrônicos ocorre nesta sexta-feira em Brasília

Consumidores foram convocados a se concentrarem na frente do prédio da ANVISA a partir das 9h de sexta-feira (1º)

A desinformação sobre os cigarros eletrônicos faz vítimas reais

O estigma contra os produtos e consumidores vem causando danos graves na vida das pessoas.

Globo compartilha informações falsas em editorial que faz campanha contra cigarros eletrônicos

Contra seu próprio princípio editorial de isenção, Globo toma partido contra a regulamentação do vape no Brasil, usando informações falsas para causar pânico moral.

Apoiar a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil é apoiar o terrorismo

Cidadão Sírio que morou em Belo Horizonte financiou ações terroristas graças ao contrabando de cigarros eletrônicos no Brasil.

COP10 é cancelada em meio a acusações de censura, controvérsias e protestos no Panamá

Evento da OMS criticado por não permitir acesso a interessados contrários aos temas foi prejudicado pela agitação no país.

Quem é contra a regulamentação do vape no Brasil?

Organizações de saúde estão fazendo campanha contra a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil.

Newsletter

- Receba notícias em seu email

- Não compartilhamos emails com terceiros

- Cancele quando quiser

Últimas notícias

Médico compartilha vídeo com informações incorretas sobre cigarros eletrônicos

No Brasil muitos profissionais de saúde apresentam informações desconectadas da ciência e contribuem com a desinformação sobre o assunto no país.

Anvisa finaliza novo texto sobre regulamentação do vape no Brasil, mas decisão final fica para 2024

Resposta final sobre o tema foi prometida para 2023 e acabou sendo postergada pela quinta vez, agora para o ano que vem.

Novo projeto de lei quer regulamentar os cigarros eletrônicos no Brasil para proteger os jovens

Senadora Soraya Thronicke apresenta projeto de lei para regulamentar o comércio de cigarros eletrônicos no Brasil.

A lei brasileira sobre os cigarros eletrônicos e o panorama do país nos dias atuais

Conheça em detalhes a lei brasileira sobre cigarros eletrônicos e a situação geral do país em relação aos produtos.

Desinformação no vaping: Talvez estejamos apenas programados para acreditar no pior

Pesquisa mostra que nós somos programados para acreditar mais em informações pessimistas do que otimistas.